sexta-feira, 5 de dezembro de 2008


Que Bom !!! UM ÓTIMO DESCANSO PARA TODAS!!!

Ha!!! Não se esqueçam do TCC... beijos...

PS.: Acabei esquecendo outra vez da avaliação, dãr...

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Anexo

Achei muito interessante essa carta que foi editada na revista Nova Escola, do mês de outubro/2008. Foi escrita pela professora Vera Lucia Maria dos Santos, cujo o intuito era provocar uma reflexão sobre a Educação:
Brasília, 15 de outubro de 2268.
Excelentíssimo Senhor Presidente da República do Brasil,
Erradicamos a pobreza e muitas doenças. A distribuição de renda prima pela eqüidade, o que permitiu o decréscimo da violência. Revertemos o efeito estufa e o aquecimento global não mais ameaça a existência dos seres vivos. Nossas indústrias são ecotecnológicas. A expectativa de vida é alta e a taxa de mortalidade quase inexistente.
Condições de trabalho satisfatórias e a medicina preventiva têm feito as pessoas adiarem a aposentadoria, desafogando o sistema de previdência. Um judiciário eficiente acabou com a corrupção.
Contudo, a Educação de nossas crianças e jovens preocupa. Desde a implantação do sistema educacional robótico, mediado por computadores, percebemos que os estudantes estão perdendo a capacidade de compreensão do todo, tornando-se incapazes de pensar por si mesmos.
Todo o sistema é previsível: para um problema de Química, apertar o botão Q36; para um fato histórico, aperta-se o H43; para Redação, o código 53, que, seguido do gênero, traz um texto pronto. Matemática já não é mais um problema, como foi para os nossos antepassados: o programa Hackermats num só clique resolve qualquer desafio. Viajar? Bastam simuladores.
Acredito que, se acontecer dos nossos supergeradores entrarem em pane, nossa sociedade será destruída, pois quem conseguiria sobreviver sem os botões da vida ultramoderna?
Soube de uma antiga classe chamada professores, especialistas em fazer pessoas pensarem de forma autônoma, um grupo dos ofícios já extintos, desenvolvidos pelos grandes mestres, que envolvia processos complexos, de dimensões técnicas, éticas e estéticas, entre outras. Tiveram grandes conflitos: às vezes eram considerados sacerdotes e salvadores e em outras, grandes vilões. Trabalhavam em condições precárias e exigia-se deles o uso dos recursos mais modernos. Eram exaltados e ao mesmo tempo enxovalhados. Quando lhes tiraram a autonomia intelectual, não resistiram e pereceram.
Peço, Vossa Excelência, que resgatemos esses profissionais para não morrermos num mar perigoso disfarçado de calmaria. Compreendemos agora, a duras penas, que uma sociedade se faz com uma juventude crítica e quem pode construí-la é um profissional insubstituível chamado professor.
Atenciosamente,
Sócrates de Paulo Freire
Ministro da Educação
Eu não achei apenas interessante, como BÁRBARA, essa carta...
Tem tudo haver com que estamos estudando:
Qual o papel da Tecnologia na Educação?
Qual o papel do professor?
Qual o papel do aluno?
Qual o papel...
Se cada um pensasse no seu papel...
Materia retirada: www.novaescola.org.br (Exercicio de imaginação).

domingo, 23 de novembro de 2008

14ª aula - 20 novembro

Últimas apresentações dos grupos.



Espero que todos os grupos tenham desempenhado boas apresentações.


Eu resolvi ficar em casa e descasar, corrigindo prova, pois meu conselho de classe será dia 26 e preciso levantar alguns dados ainda para levar.


Desculpe Prô, ando meio pra baixo.



13 novembro

Apresentação dos trabalhos sobre um site educativo ou software, baseados nos trabalhos de Sancho e Perrenoud.


O nosso foi sobre o site do Ratimbum.


Todos os trabalhos foram muito proveitosos, e pela primeira vez, todos os grupos que teriam que se apresentar conseguiram.


Uma audácia nunca conseguida antes.




Ps. Estou muito cansada... de tudo...

13ª aula - 06 novembro

Hoje assistimos duas aulas da professora Immaculada, pois a professora trocou sua aula, devido a um compromisso, inadiável.


A aula se resumiu em Prova, também.


12ª aula - 30 outubro



Hoje é prova!

Na minha opinião: tudo que é posto em nosso caminho se torna um desafio a ser superado.

Então, não sou contra a prova, pois somos expostos a prova todos os dias... e cabe apenas à nós superá-los.


Não sei se é o tempo, mas acredito e vejo com meus próprios olhos:


AS PESSOAS ESTÃO MAIS RECLAMONAS!


Precisamos rever esse novo conceito de Educação, que vem sendo proposto, pois é necessário que o relacionemos com nossas vidas, então como professoras, iremos nos esforçar para isso. No entanto, as provas que as crianças precisam fazer para conseguir passar para um curso melhor ou uma faculdade, não propõe o mesmo aprendizado. E sim, o tradicional.


Na prova do SARESP por exemplo, são usados termos como quociente, então é de se pensar... não?


Assim sendo, porque reclamar!? Quando em nossas vidas desejamos as provar para provar algo... e demoramos a acreditar em algo sem provas...



Bom... é assim que penso.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

11ª aula - 23 outubro

Infelismente não pude ir ao passeio, pois estava com um torcicolo terrível. Agora sim, eu sei o que é torcicolo.




Quanto ao Sabina, já havia levado meus filhos em janeiro/2008.


Nesta data, vimos uma exposição, que traz uma visão do começo do mundo, com os planetas, estrelas, a explosão do Big Bang. Ao sair desse corredor, encontramos algumas especímes de dinossauro em exposição, uma réplica do esqueleto do Tyrannosaurus rex, com 12,8 metros de comprimento, quatro de altura e 400 quilos, um Ceratossauro que emite sons, e um sítio paleontológico, onde as crianças puderam brincar de encontrar dinossauros, foi muito divertido.














Os aquários estavam apenas montados, não haviam ainda os peixes. No andar de cima, pudemos apreciar alguns inventos sobre Física e Tecnologia, como experimentos de ótica, mecânica, eletricidade e acústica. Gostamos muito do Gerador de Van Der Graaf, que deixa os cabelos em pé, mas meus filhos ficaram triste, pois os cabelos deles estavam curtos, mas se divertiram olhando o meu.


Havia também um aparelho bem grande que proporcionava diferentes formas de fazer som. e uma sala que capitava nossa sombra, o mesmo sistema de cores que a televisão usa.



Também entramos num simulador de tempestade, que tremeu, sacudiu, ventou, e até choveu. Lá fora havia alguns brinquedos que relacionava a proporção do peso, e eu gostei muito de uma parabólica, na qual falávamos aqui, e se escutava a co lá.
Tinham vários aparelhos de puxar água, onde necessitava de fazer menos e mais força, e várias ferramentas para fazer bolhas de sabão. Esse ai em baixo é um.



Fotos retiradas de arquivos pessoais (meus filhos e meu afilhado, são lindos, não são!!!!?)

sábado, 27 de setembro de 2008

10ª aula - 16 de outubro

As datas do blog estão em desencontro, pois houve algumas mudanças em nossos dias de aula, e eu sinceramente, não consegui, acompanhar. (rsrsrsrsrsrsrs)
















Nesta aula realizamos um trabalho em grupo, no qual relacionamos o texto:

“De Tecnologias da Informação e Comunicação a Recursos Educativos”, de Juana María Sancho, com uma reportagem da Revista Nova Escola, disponível em:


Imagem retirada: helenaproa17b.blogspot.com

6ª, 7ª, 8ª aula

Do dia 25/09 a 09/10, apresentações de trabalhos.










Boa Sorte para todas.





Imagem retirada:

tertuliadodente.wordpress.com

domingo, 7 de setembro de 2008

5ª aula - 04 de setembro



Hoje a aula foi na sala 29 com a turma A e B, sobre:

Capítulo:
De tecnologias da informação e comunicação a recursos educativos.
Livro:
Tecnologias para transformar a educação.
Autora:
Juana María Sancho
Fernando Hernández


Sancho foi convidada pelo CRIEP (Centro de Recursos de Informática Educativa e Profissional), para trazer uma nova visão do computador para a escola como uma melhoria para a Educação.


Em seu capítulo traz a dificuldade de tornar as TIC, meios de ensino que melhorem os processos e resultados de aprendizagem. Há três tipos de efeitos da TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação):


  • alteram as estruturas de interesse (as coisas em que pensamos);

  • mudam o carater dos símbolos (as coisas com as quais pensamos);

  • modificam a natureza das comunidades (a área que se desenvolve o pensamento);

Isso está acontecendo, é uma constatação. E vemos na linguagem que está sendo usada, por exemplo: nas abreviações, em novos símbolos (http//, www), novos programa de comunicação (orkut, Second Life, You Tube)...

Há uma visão de tecnologia na escola ainda muito imatura, muitas escolas a usam para cumprir carga horária, passatempo, ou até mesmo como mais uma forma de treinar seus alunos a escrever. O que se torna um erro, e um erro na visão do professor precisa ser relacionado como um ato reflexivo. Assim para que informática na escola?

Sancho traz em seu capítulo sete axiomas para converter as TIC em motor de inovação pedagógico:

  • infra-estrutura tecnológica adequada;
  • utilização dos novos meios nos processos de ensino aprendizagem;
  • enfoque construtivista da gestão;
  • investimento da capacidade do aluno de adquirir sua própria educação (tempo de cada um);
  • impossibilidade de prever os resultados de aprendizagem (estimulando o aluno a encontrar outros caminhos);
  • ampliação de conceito de interação docente (troca);
  • questionar o senso pedagógico comum.

Esse novo olhar de Educação deve ser repensado, e reformulado principalmente por professores, e gestores, olhar esse que traz o computador como uma ferramenta para um novo mundo que vem se desenhando.

Não é esse o objetivo da escola? Formar cidadãos para o mercado de trabalho, que saibam trabalhar em grupo e resolver problemas? Ou é apenas para reduzir seus conhecimentos a míseros apertos de botões?




Ficou combinado nessa aula os passos para apresentação dos trabalhos de análise de um site educativo com 15 minutos cada grupo), são eles:

Identificação (nome/endereço de quem produziu o site);
Público alvo;
Equip. necessários (caixa de som, internet, mouse);
Objetivos;
Conteúdo;
Habilidades (associação);
Pré-requisitos (o que a criança precisa saber);
Níveis de dificuldade;
Interatividade;
Desing/Telas, gráficos e textos;
Tratamento do erro;
Tempo de utilização;
Indicações de disciplinas;
Entregar no dia da apresentação impressos:

  • Referência;
  • Análise do site;
  • Considerações Finais (Plano de aula).

Pode-se trabalhar com software ou site educacionais?

O aprender não está restrito a um site ou um software, mas no equilíbrio e interação que podem ser utilizados, para alcançar o objetivo.

Eles são ferramentas estimuladoras:

Estimulam os órgãos dos sentidos (movimento, som, imagem);

Quanto mais aberto o programa ou site, maior a possibilidade de criação do aluno;

Podem permitir a repetição inesgotável de experiências, fornecendo o ritmo individual.

Aspectos a serem considerados:

- professor procura, qual software ou site será usado. Em que situação? Quais são os objetivos?

Tipos de software e site:

  • Tutorial, no qual se ensina passo a passo;
  • Exercitação, propõe conjuntos de atividades;
  • Programação, cria programas, são mais destinados a programadores;
  • Aplicativos, são aquele que tem função (word, exel, pintando o sete...);
  • Autoria, são as pessoas que constrõe seu próprio jogo;
  • Investigação, de fazer pesquisa.

4ª aula - 28 de agosto

Essa aula foi destinada para trabalhos em grupos.


A internet estava ruim, mas conseguimos fazer uma boa pesquisa do nosso trabalho. A professora nos ajudou com a explicação de como baixar vídeos do you tube, e colocar nos slides.

Também chamou atenção para que colocassemos coisas interessante no blog, para socializar com a turma.


Já que tudo que estamos estudando, se interliga com os Quatro Pilares da Educação e Tecnologia, acesse esse vídeo no you tube e veja, pois, infelismente não consigo colocar o vídeo no blog.




Campanha Institucional PUC-Campinas/Porque Viver é Aprender

http://br.youtube.com/watch?v=eQtluGszdks



Essa campanha tem a intenção de trazer uma reflexão sobre os Pilares da Educação.

O vídeo já diz tudo: A vida é um processo de aprendizagem continuo.


Para saber mais acesse:

http://www.puccamp.br/


MARAVILHOSO!!!

domingo, 24 de agosto de 2008

3ª Aula - 21 de agosto

Hoje nossa ida ao laboratório se resumiu em:

Trabalho com o grupo.


Nosso grupo está se formando... começando a compartilhar idéias e encontrando as diversidades que estão ocultas em nosso caráter.




O trabalho em grupo pra mim, não é nada fácil, pois tenho que abrir mão de muitas coisas que gostaria de fazer para não passar pelos ideais dos outros da equipe. E mesmo com tamanho cuidado, ainda encontramos dificuldades por outras partes.


Equipe no dicionário quer dizer:

"Grupo de pessoas que juntas participam duma competição esportiva ou se aplicam a um tarefa ou trabalho".


Sabemos que o mundo começou a escrever sua história, quando as pessoas começaram a se reunir em pequenos grupos, e realizarem tarefas para se manterem vivos.


Com o passar do tempo e os descobrimentos sobre ética e competição, muitas coisas mudaram... o que se fazia junto... agora teria um outro olhar... o olhar individual.


Estamos numa época, em que se fala muito de ética, no intuito de recuperar seu sentido completo.

O que ética tem haver com trabalho em grupo?

Tudo.


Nas aulas da professora Immacula, aprendemos que somos educados pela moral, ou seja, normas/regras que são garantidos de geração/geração. Na ética também temos normas/regras, mas são referentes ao respeito de morais. Complicado? Explicarei melhor...


Todos nos temos nossos valores, e assim criamos nossos costumes. Quando nos envolvemos no coletivo, precisamos não apenas respeitar nossos próprios valores e costumes, mas o dos outros também. Agora sim!!! Ficou mais explicado?


O trabalho em grupo é isso, a troca de saberes, a vivencia de afetos, a sabedoria do respeito mutuo e a pesquisa compartilhada.


Em um tempo muito remoto. Um rei, sentindo-se velho próximo da morte, preocupado com o povo a quem amava profundamente, resolveu ensinar a seus filhos a arte de governar para a harmonia e prosperidade de um povo.

Como primeira lição, apresentou a seus filhos o seguinte desafio:


Entregou a cada um deles um grande feixe de gravetos, firmemente atado com uma corda, para que fosse quebrado.


O filho mais velho, após inúmeras tentativas, desistiu, alegando ser impossível quebrar um feixe tão grande e tão firmemente atado.


O mesmo aconteceu com o segundo filho, que por mais forte que fosse também não conseguiu.


O terceiro filho, muito jovem e franzino, calmamente desatou o nó da corda que prendia os gravetos, soltou-os e começou a quebrá-los, um a um.


A isto, o velho setenciou: "Aprendam esta lição, meus filhos, a melhor forma de garantir a prosperidade de um povo é mantendo-o unido". As pessoas separadas, tornam-se frágeis e muito fáceis de serem "quebradas".


Autor desconhecido




Deixo esse pensamento...


Estamos nos formando educadoras ou somente professora? Por nossas mãos irão passar, muitas pessoas... Como iremos fazer? Como conseguiremos?


Tenho por mim:


Começar primeiro por nos mesmos.




Consultas:
Imagem retirada: http://www.adorocinema.com.br/

2ª Aula - 14 de agosto




Hoje não houve aula... Mas assistimos uma palestra... Que nos trouxe novos conhecimentos.


FUNDAMENTOS DE UMA EDUCAÇÃO PARA O PENSAR.

Profª. Luciana Cristina K. Lorenzoni.

Esta palestra vinculou as idéias de Lipman com a de Perrenoud, no qual reflete sobre um ensino educacional, onde participe professor e aluno, numa troca de ensinamentos, buscando assim, formar alunos crítico, criativos e cuidadosos. E na defesa dos quatro pilares da Educação, pois, tanto Lipman, quanto Perrenoud, defendem o aprender a pensar

Para Matthew Lipman o diálogo é o meio pela qual essa troca se realiza:

"A conversa movimenta-se como uma gangorra entre os protagonistas, porém a conversa em si não se movimenta (...) O diálogo é uma caminhada, onde nos movimentamos para frente através de constantes desequilíbrios. Cada passo adiante possibilita um passo para frente; no diálogo, cada argumento evoca um contra-argumento (...) Uma conversa é uma troca de sentimentos, pensamentos, informações, interpretações. Um diálogo é um exame, uma investigação, um questionamento” (Lipman, O Pensar na Educação, p. 336).

Para Perrenoud a abordagem por competências considera os conhecimentos como ferramentas a serem mobilizadas conforme as necessidades, a fim de que se possa resolver determinadas situações-problema apresentadas na escola, no trabalho e fora dele. É, pois, a capacidade de agir eficazmente em um determinado tipo de situação, apoiada em conhecimentos, mas sem limitar-se a eles. Nesse conceito que Perrenoud envolve a tecnologia na formação do individuo.

“...formar o julgamento, o senso crítico, o pensamento hipotético e dedutivo, as faculdades de observação e de pesquisa, a imaginação, a capacidade de memorizar e classificar, a leitura e a análise de textos e de imagens, e representação de redes, de procedimentos e de estratégias de comunicação” (PERRENOUND, 2000, p.128).


O que quero dizer, é que temos muitas teorias de como ensinar e pensar a educação, as vezes chega até ficar confuso tantos pensamentos. Mas para desembaralhar tudo isso, é só pensarmos: que mundo queremos construir, e que tipo de pessoas queremos que continue construindo o mundo.

O professor tem esse papel: deixar o ensinamento de que pensar é a solução, e que somente pensar não levará a lugar nenhum, se não houver troca (dialogo), e para haver troca, não basta apenas se comunicar dentro de uma sala de aula, é necessário também fazer parte dos novos meios de comunicação (tecnologia), dessa forma estaremos caminhando para esse mundo tão sonhado.

Os quatro pilares da Educação não foram construidos a esmo.

  • Aprender a conhecer: a educação deve levar a pessoa a desenvolver a capacidade de exercitar a atenção, a postura e o olhar críticos para poder dispor de uma cultura geral vasta;

  • Aprender a fazer: desenvolver competências que viabilizem as realizações e construções, especialmente no campo profissional, uma competência cada dia mais requisitada em oposição à noção mais simples de pura qualificação profissional.

  • Aprender a conviver: escola deve realizar projetos comuns, passando conhecimentos de interdependência de todos os seres, de cooperação (e não competição), dando bases para que as pessoas saibam conviver com as diferenças;

  • Aprender a ser: voltado ao desenvolvimento da identidade, do autoconhecimento, do fortalecimento da auto-estima para que, mais consciente de si, o indivíduo possa definir e construir o seu projeto de vida, o seu destino.



Para ver o trabalho de Lipman acesse:

http://www.cbfc.com.br/

Nesse site você encontra o material didático que foi apresentado na palestra, e trabalhos sobre a Filosofia do pensar, muito legal!!! Há! Também tem agenda para cursos, por enquanto este ano, não tem nenhum curso agendado, o último foi em julho, mas vale consultar.


Para saber um pouquinho da vida de Matthew Lipman:

retirado de: ideiaseideais.blogs.sapo.pt/arquivo/pensament...

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

1ª Aula - 07 de agosto (retorno das férias)

Voltei com muita vontade de estudar!!!



Hoje retornamos da longas férias da Faculdade e das curtissimas férias do trabalho.
A professora muito bem inspirada, apresentou nosso plano de aula para o 4° bimentre, que se resume em:

- Blog: um tempo maior para a dedicação da confecção do blog em sala de aula. O que penso ser de ótimo aproveitamento e participação, pois quase não tinhamos tempo para escrevê-lo.

- Apresentação dos grupo: sobre o cápitulo 8 "Utilizar Novas tecnologias", do livro "Dez novas competências para ensinar" de Plillipe Perround. Que proporcionará um aprofundamento nos estudos e pesquisas sobre Tecnologia na escola.

- 5 Passos: sobre um site educacional.


Além desse plano de aula, a professor disponibilizou um vídeo do You Tube, que mostra a metodologia de aula antigamente, versos, a metodologia com tecnologia de hoje.

O que mudou?

Não mudou, apenas acrescentou, uma forma de repetição a mais via tecnologia.

Nos deixou uma grande reflexão:

O uso da tecnologia é feito para auxiliar, de diversas maneiras. Na escola, facilita a pesquisa e a interação com a realidade do mundo. Cabe ao professor decidir de qual maneira, utilizará os beneficios da tecnologia na sala de aula e na sua escola.


Fica a idéia!!!

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

12ª Aula - 15 de maio

Apresentação dos trabalhos.

quinta-feira, 15 de maio de 2008

11ª aula - 08 de maio



Está chegando o dia da avaliação... ai meu Deus que nervoso!!!

Na aula de hoje a professora disponibilizou uma apresentação de power point no grupo, mas a internet estava bem lenta.

A professora tirou várias dúvidas que ainda se faziam presentes sobre os seis passos, o portfólio e a apresentação do power point. Essas explicações são benvindas e necessárias, Obrigada!!!






POWER POINT

É um programa que permite a criação e exibição de apresentações, cujo objetivo é informar sobre um determinado tema, podendo usar imagens, sons e textos que podem ser animados de diferentes maneiras. Criação de apresentações e inserção de slides. Os elementos da tela e modos de visualização Trabalhando com objetos de texto Dicas para uma boa apresentação Formatar, mover, copiar e excluir objetos Listas numeradas, listas com marcadores e objetos de desenho. Aprenda a trabalhar com tabelas e gráficos Aprenda a trabalhar com planilhas e organogramas Layout, esquema de cores, segundo plano e slide mestre Criando slides animados Trabalhando com figuras e cliparts Utilização do assistente de viagem Cabeçalhos e rodapés Configurações de impressão Trabalhando com WordArt Links e botões de ação Integração com Word e Excel Salvar apresentações para acesso via browser Personalização de menus e barras de ferramentas Configurações do ambiente de trabalho. E pode se aplicada em palestras e reuniões você provavelmente vai ter de fazer uma apresentação no PowerPoint (ou em outro software similar). Ele permite também enviar slides para grupos de pessoas ou criar álbuns de fotos. Permite que você insira sons em suas apresentações de quatro formas diferentes. Todas estão disponíveis no menu Inserir, item Filmes e sons. Na primeira delas, você pode selecionar um clip de som do Gallery, programa de clipart da Microsoft que acompanha as versões mais recentes do Office e tem alguns (poucos) arquivos de som interessantes. Você também pode incluir um som que tenha gravado no disco rígido, seja ele um arquivo WAV ou até MP3. Outra boa opção é deixar um CD inserido no drive e selecionar as faixas que você deseja tocar. Também é possível gravar um som, para que ele seja reproduzido mais tarde. Em todos os casos, o PowerPoint exibe caixas de diálogo para que você selecione as músicas que quer tocar.


BLOGS

São páginas pessoais da Internet que têm mecanismos de interação e permitem manter conversas entre grupos. Essas páginas tornaram-se muito populares entre jovens, que transformaram o ciberespaço em seus diários pessoais. Algum tempo depois do surgimento desta febre, esse sistema foi descoberto por repórteres e editores de vários países, passando a servir de ferramentas para um novo gênero de jornalismo, uma tribuna para a exposição das opiniões que normalmente são deixadas de lado na cobertura noticiosa, ao mesmo tempo em que põem em contato direto leitores e jornalistas.

10ª aula - 24 de abril


Hoje a professora nos deu uma boa aula, com várias dicas de formatação dos seis passos.
Fiquei de boca aberta quando vi tantas normas e regras de formatação... o que mais me incomoda... é que estamos numa era que precisamos economizar papel, pois o desmatamento está crescendo e o efeito estufa aumentando... e essas normas de formatação colaborão muito para o desperdício de papel.
Tudo bem que fica um trabalho mais legível, e bem organizado, mas quem formula as normas da ABNT e da Faculdade, poderiam pensar com mais carinho nessa parte.


A folha de avaliação que a professora disponibilizou para que todos possam ver suas notas, está dando o que falar, no meu ponto de vista não sei o que pensar. Mas não sou muito fã de que outras pessoas possam ver minhas notas. Tive alguns problemas com isso, e acabei ficando chateada... eu não ligo... mas já vi muita gente se doer pela nota da outra.


PS.: Aprendi bastante coisa hoje, mas a aula deu o que falar.


Um pouco sobre José Manuel Moran Costas



O professor José Manuel Moran nasceu na cidade de Vigo, Espanha, e em 1998 naturalizou-se brasileiro. É doutor em Ciências da Comunicação, com habilitação em Rádio e Televisão pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, e bacharel em Televisão pela Escuela de Ciencias de la Educación y Comunicación Social da Universidad del Salvador, Buenos Aires. Atualmente é professor de Novas Tecnologias no Curso de Rádio e Televisão da Escola de Comunicações e Artes da USP e desenvolve pesquisa sobre como integrar a comunicação interpessoal e as novas tecnologias à educação. É ainda consultor "ad hoc" do CNPq, da FAPESP e da CAPES


Sites consultados:


01 de maio

Se é o dia do trabalho... então... vamos descansar... Beijos para vocês.

Resumo do texto Moran

MORAN, José Manuel. Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias audiovisuais e telemáticas. In MORAN, J. M.; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Marilda A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 3ª Edicão. São Paulo: Editora Papirus. 2001. p. 11-56.



O campo da educação está precionado por mudanças;
Ensino e educação de qualidade;
Dificuldades para mudar;
Ética contraditória;
Administradores, alunos motivados;
Pensar é aprender a raciocinar;
Processamos informações segundo os objetivos de cada um e de seu universo;
Tornar a informação significativa - desafio;
Conhecimento, processo de interação, de comunicação;
Informação é o primeiro passo para se conhecer;
Um projeto inovador facilita mudanças, estimula criatividade, propricia transformações;
Ensinar e aprender exige flexibilidade;
O docente como orientador/mediador de aprendizagem;
Integrar tecnologias;
Meios de comunicação na escola - televisão e vídeo;
Computador e internet;
O professor ajuda a contextualizar - a descobrir novos caminhos;
Contrução cooperativa ;
Relação de espaço, tempo e comunicação com os alunos;
Equilibrar o presencial e o virtual;
Tecnologias na educação a distância.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

9ª Aula - 17 de abril

Hoje a aula destinou-se para alguns esclarescimentos, como:








Nosso grupo escolheu o filme Vira-Lata, pois dá para trabalhar diferentes produções de texto na sala de aula. Um filme divertido, cujo o foco são as rimas, e a necessidade de ser herói.



Esse filme é baseado no desenho animado, exibido na TV americana entre 1964 e 1973. As crianças adoram.



Para próxima aula: Resumo em tópicos do texto do Moran.

8ª Aula - 10 de abril






Hoje discutimos sobre:

Para onde estamos caminhando no ensino?
Pois, a sociedade está mudando sua forma de organizar, de produzir bens, de comercializar...


A professora passou partes do filme Tempos modernos de Charles Chaplin, onde havia vários trabalhadores. Já nas imagens recentes, as montadoras tinham apenas um ou dois trabalhadores o restante era maquinários, robôs, no lugar dos homens.

Apreciamos a obra Brincadeiras Infantis, de Pieter Bruegel, do século XVI. Hoje, já não se vê mais crianças brincando da mesma forma, parace que as rua diminuiram.

Observamos a foto de uma escola nos anos de 1940, onde pudemos ver algumas diferenças, porém nem tantas assim, pois a sala de aula continua com as mesma posições.

Assistimos a um trechinho do filme The Wall, com Pink Floyd;


Escutamos a música Família, com os Titãs, e pudemos relacionar a família antes e a família de hoje;


Observamos algumas fotos atuais...


O que registrei... foi que filmes, fotos, obras de Arte e músicas nos ajudam compreender situações histórico-sociais, e trazem elementos para discussão sobre Ensino e Aprendizagem Inovadores com Tecnologias Audiovisuais e Telemáticas.

Moran em seu texto chama atenção para: As dificuldades de mudar na educação?


Ensino - Organiza-se numa série de atividades didáticas.

Educação - Além de ensinar, auxilia o aluno a integrar: ensino e vida, conhecimento e ética, reflexação e ação, a ter uma visão de totalidade, pois o aluno tem sentimentos.


Nessa aula ficou a proposta dos 6 passos, com a escolha de um filme por grupo. Iremos realizar uma apresentação no power point para a professora e alunos, e ficará como apresentação da conclusão final dos seis passos.



PS.: Assim que o grupo escolher o filme, deverá comunicar no grupo, para que não ocorra a repetição dos mesmos.

03 de abril

Poxa vida!!! A prô faltou!!!



Espero que não seja nada grave... Beijos professora...

Reflexão do filme "O Sorriso de Monalisa"


A pesquisa foi realizada nos sites:
www.neteducacao.globo.com/site/usenet/sorrisoMonaLisa
www.adorocinema.com/filmes/sorriso-de-mona-lisa
www.wikipedia.org/wiki/Mona_Lisa_Smile


Ficha Técnica

Título Original: Mona Lisa Smile
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 125 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2003
Site Oficial: ww.sonypictures.com/monalisasmile
Estúdio: Columbia Pictures Corporation
Direção: Mike Newell
Roteiro: Lawrence Konner e Mark Rosenthal
Produção: Elaine Goldsmith-Thomas, Paul Schiff e Deborah Schindler
Música: Rachel Portman
Fotografia: Anastas N. Michos
Desenho de Produção: Jane Musky
Direção de Arte: Patricia Woodbridge
Figurino: Michael Dennison, Carmen Hawk e Milla Jovovich
Edição: Mick Audsley



Elenco

Julia Roberts (Katharine Watson)
Kirsten Dunst (Betty Warren)
Julia Stiles (Joan Brandwyn)
Maggie Gyllenhaal (Giselle Levy)
Ginnifer Goodwin (Connie Baker)
Dominic West (Bill Dunbar)
Juliet Stevenson (Amanda Armstrong)
John Slattery (Paul Moore)
Marcia Gay Harden (Nancy Abbey)
Topher Grace (Tommy Donegal)
Laura Allen (Susan Delacorte)
Marian Seldes (Presidente Jocelyn Carr)
Terence Rigby (Dr. Edward Staunton)
Donna Mitchell (Sra. Warren)
Jorda Bridges (Spencer Jones)
Ebon Moss-Bachrach (Charlie Stewart)
Taylor Roberts (Louise)



Sinopse:


Filme norte-americano feito em 2003, com a duração de 117 minutos, recria a atmosfera e os costumes do início da década de 50. Conta a história de uma professora de arte que, educada na liberal Universidade Berkeley, na Califórnia, enfrenta uma escola feminina, tradicionalista – Wellesley College, onde as melhores e mais brilhantes jovens mulheres dos Estados Unidos recebem uma dispendiosa educação para se transformarem em cultas esposas e responsáveis mães. No filme, a professora irá tentar abrir a mente de suas alunas para um pensamento liberal, enfrentando a administração da escola e as próprias garotas.
Julia Roberts, no filme, estimula as alunas a estudarem arte moderna, levando-as a um depósito em Boston para olharem um quadro de Jackson Pollock. Na realidade, porém, Wellesley foi uma das únicas instituições a permitir que as alunas estudassem arte moderna, começando com um curso de Arte moderna no final dos anos vinte, ministrado por Alfred Barr, Jr., que mais tarde fundou o Museu de Arte Moderna.


Minha opinião:


O filme traz a história de uma professora que luta para mudar o modelo conservador do comportamento feminino da época, o que se torna uma batalha árdua. Logo no cameço do filme as alunas deixam claro para ela a batalha que ela terá que travar para mudar seus conceitos.


Uma parte boa do filme é quando a professora Katharine Watson (Júlia Roberts) volta para a segunda aula e traz novas obras de arte, e as alunas não sabem como agir. Me impressionou, pois é bem a realidade que vivemos, quando entramos em uma sala que está acostumada a seguir direitinho um modelo de aprendizagem, e você traz outro, os alunos ficam desfocados. Ou vice e versa.


Achei muito interessante o nome do filme pois eles combinam o enigmático sorriso de Monalisa, o quadro de Leonardo da Vinci, com o papel da atriz Júlia Roberts, que também por sua vez, até mesmo nos momentos de tristeza no filme, aparenta calma e certeza do que realmente deseja em sua vida. Uma mulher forte que não se deixa abater.


A imagem do filme que me chamou mais atenção, fora a parte onde a personagem é determinada, foi quando a professora leva as alunas em um depósito em Boston, para ver o quadro de Jackson Pollock. As alunas indagam como se aquela pintura fosse apenas borrões de tinta, e ela num momento de calma e agitação ao mesmo tempo, consegue chamar atenção das alunas, para uma reflexão profunda, e que ali estava estampada.


É essa a reflexação sobre o texto de Moran: mudanças devem ocorrer, são necessárias, irão sempre acontecer, pois vivemos num gigantesco planeta, e cada vez mais populoso. Precisamos nos adaptar, aprender a aprender, aprender a ser, aprender a conviver e aprender a fazer. Fácil... nada é... também não deveria de ser... pois tudo o que é fácil, não se tem valor. No entanto, se torna impossível quando não queremos realizar. É necessário professores fortes, bem preparados, bem remunerados, e antes de mais nada...que saibam o que querem.



FIQUE SABENDO


Jackson Pollock, (Cody, Wyoming, Estados Unidos da América, 28 de Janeiro de 1912 – 11 de Agosto de 1956) foi um importande pintor dos Estados Unidos da América e referência no movimento do expressionismo abstrato.
Pollock nasceu em Cody, no estado de Wyoming. Começou seus estudos em Los Angeles e depois mudou-se para Nova Iorque. Desenvolveu uma técnica de pintura, criada por Max Ernst, o 'dripping' (gotejamento), na qual respingava a tinta sobre suas imensas telas; os pingos escorriam formando traços harmoniosos e pareciam entrelaçar-se na superfície da tela. O quadro "UM" é um exemplo dessa técnica. Pintava com a tela colocada no chão para sentir-se dentro do quadro. Pollock parte do zero, do pingo de tinta que deixa cair na tela elabora uma obra de arte. Além de deixar de lado o cavalete, Pollock também não mais usa pincéis.
A arte de Pollock combina a simplicidade com a pintura pura e suas obras de maiores dimensões possuem características monumentais. Com Pollock, há o auge da pintura de ação (action painting). A tensão ético-religiosa por ele vivida o impele aos pintores da Revolução mexicana
. Sua esfera da arte é o inconsciente: seus signos são um prolongamento do seu interior. Apesar de ter seu trabalho reconhecido e com exposições por vários países do mundo, Pollock nunca saiu dos Estados Unidos. Morreu em um acidente de carro em agosto de 1956.

7ª aula - 27 de março


Hoje fomos supreendidos pela professora Kátia e pela professora Immaculada...


Assistimos ao filme "O Sorriso de Monalisa"... com direito a pipoca... ô coisa boa!!!




Iremos trabalhar o filme em nossas reflexões do Moran, nas aulas de Ética e prática, e nas aulas de arte.


Imagem retirada do site:

www.neteducacao.globo.com/site/usenet/sorrisoMonaLisa