domingo, 24 de agosto de 2008

3ª Aula - 21 de agosto

Hoje nossa ida ao laboratório se resumiu em:

Trabalho com o grupo.


Nosso grupo está se formando... começando a compartilhar idéias e encontrando as diversidades que estão ocultas em nosso caráter.




O trabalho em grupo pra mim, não é nada fácil, pois tenho que abrir mão de muitas coisas que gostaria de fazer para não passar pelos ideais dos outros da equipe. E mesmo com tamanho cuidado, ainda encontramos dificuldades por outras partes.


Equipe no dicionário quer dizer:

"Grupo de pessoas que juntas participam duma competição esportiva ou se aplicam a um tarefa ou trabalho".


Sabemos que o mundo começou a escrever sua história, quando as pessoas começaram a se reunir em pequenos grupos, e realizarem tarefas para se manterem vivos.


Com o passar do tempo e os descobrimentos sobre ética e competição, muitas coisas mudaram... o que se fazia junto... agora teria um outro olhar... o olhar individual.


Estamos numa época, em que se fala muito de ética, no intuito de recuperar seu sentido completo.

O que ética tem haver com trabalho em grupo?

Tudo.


Nas aulas da professora Immacula, aprendemos que somos educados pela moral, ou seja, normas/regras que são garantidos de geração/geração. Na ética também temos normas/regras, mas são referentes ao respeito de morais. Complicado? Explicarei melhor...


Todos nos temos nossos valores, e assim criamos nossos costumes. Quando nos envolvemos no coletivo, precisamos não apenas respeitar nossos próprios valores e costumes, mas o dos outros também. Agora sim!!! Ficou mais explicado?


O trabalho em grupo é isso, a troca de saberes, a vivencia de afetos, a sabedoria do respeito mutuo e a pesquisa compartilhada.


Em um tempo muito remoto. Um rei, sentindo-se velho próximo da morte, preocupado com o povo a quem amava profundamente, resolveu ensinar a seus filhos a arte de governar para a harmonia e prosperidade de um povo.

Como primeira lição, apresentou a seus filhos o seguinte desafio:


Entregou a cada um deles um grande feixe de gravetos, firmemente atado com uma corda, para que fosse quebrado.


O filho mais velho, após inúmeras tentativas, desistiu, alegando ser impossível quebrar um feixe tão grande e tão firmemente atado.


O mesmo aconteceu com o segundo filho, que por mais forte que fosse também não conseguiu.


O terceiro filho, muito jovem e franzino, calmamente desatou o nó da corda que prendia os gravetos, soltou-os e começou a quebrá-los, um a um.


A isto, o velho setenciou: "Aprendam esta lição, meus filhos, a melhor forma de garantir a prosperidade de um povo é mantendo-o unido". As pessoas separadas, tornam-se frágeis e muito fáceis de serem "quebradas".


Autor desconhecido




Deixo esse pensamento...


Estamos nos formando educadoras ou somente professora? Por nossas mãos irão passar, muitas pessoas... Como iremos fazer? Como conseguiremos?


Tenho por mim:


Começar primeiro por nos mesmos.




Consultas:
Imagem retirada: http://www.adorocinema.com.br/

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